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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

VOCÊ É RESPONSÁVEL.


VOCÊ É RESPONSÁVEL.
                                                                            

     Antoine de Saint-Exupéry eternizado por sua obra O Pequeno Príncipe, não só direcionou aos pequenos procurando educá-los, mas uma forma simplesmente genial de reeducar os adultos também. Todos, ao rompermos com uma regra ou norma nos desviamos de um padrão estabelecido. Um rompimento daquilo que se considera normal significa não haver regra sem exceção. Quantas vezes somos a exceção? Quantas vezes rompemos as regras do bom senso? Entre as variadas ordens de sentimentos que a psicologia cientificamente explica (365 precisamente) a "Rejeição e o desprezo" afetam  de tal forma a abalar nossa estrutura, criando traumas perpétuos. Ainda que na infância sejamos afetados, na idade adulta não difere, o desafeto é o mesmo e cria grandes nós nos laços afetivos. E Antoine entendia perfeitamente do que falava quando escreveu:"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo cativas". Se em nós a responsabilidade de cativar não segue a regra, não devemos ser a exceção que causa traumas. Ame e cuide de tudo e todos a quem cativa, aplique em sua vida o segundo mandamento das Leis de Deus:
"Amarás ao teu próximo como a ti mesmo"Mateus 22:39.

                                           Regina Vicentini

                                                             25/01/2016


















quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

A CARTA QUE VOCÊ NÃO LEU



A CARTA QUE VOCÊ NÃO LEU

     O papel já amarelado, mas ainda se podia ler traços finos e boa linguagem em tinta-tinteiro dos velhos anos dourados. Esquecida, sem envelope rosado e perfumado mantinha intacta suas dobraduras, com indicação de nunca ter sido lida, que pena. Não havia sido enviada, nem destinatário e nem mesmo um nome constava. Quando firmei meus olhos nas primeiras linhas percebi ter em mãos uma carta de amor. Dirigida com uma doçura encantadora, já de início, conquistou meu coração. E a medida em que meus olhos liam, mais e mais minha atenção vorazmente devorava aquelas linhas emolduradas por exímia caligrafia. Certamente quem a redigira era dotado com perfeito treino em letras rebuscadas. Até o final fui tomada por um interesse fora do comum. A declaração de amor contida havia conquistado além da curiosidade, minha íntima emoção. Sem levar em conta de que estava em meu antigo quarto e que tinha encontrado a carta no escaninho de minha mesa li as últimas palavras: "Meu amor, essa foi a carta que você não leu", talvez não haja tempo de te escrever outra, mas certamente estarei de braços abertos para recebê-la quando ao meu encontro fores".

                                       Regina Vicentini

                                                              21/01/2016








quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

PARA VOCÊ


PARA VOCÊ

     Não é de hoje que a doce tarefa de escrever tem deslumbrado minha mente e meu coração. Tenra idade, na ponta dos pés eu tentava atingir o máximo do tampo da mesa onde meu pai dedilhava na máquina de escrever. Eram os mais "ambiciados" (Spanish Conjugation) tac-tac que meus ouvidos escutavam. Quando ele saia, corria dedilhar no teclado e conseguia travar várias teclas e sujar todos os dedos possíveis que certamente passavam a incriminar-me. Bom D+! Até hoje as teclas me fascinam, mas nem sempre as ideias colaboram para nascer uma nova história. É fato de que ler bastante nos tira muito da timidez e o apreciar novas imagens estimula as ideias, mas se Jesus não estivesse ao lado, nada seria possível.
     Obrigada a você minha linda! Não era rosa, mas certamente trouxe para minha vida páginas douradas. Obrigada!

                                        Regina Vicentini

                                                               20/02/2016



     







sábado, 2 de janeiro de 2016

DEUS E EU



                                                                  DEUS E EU

      Boa noite meus amores!
Fiquei imensamente feliz ao ser cumprimentada pela minha confissão de ter um “Relacionamento Sério”, obrigada! Percebo que meus amigos querem me ver feliz o que na verdade sou. Entretanto, me surpreendo que todos me imaginaram em um tipo de relacionamento e eu me referia a um relacionamento muito mais sério que é um Relacionamento com Deus. Para falar a verdade, fiz de propósito. Porque atualmente todos pensam somente em um relacionamento, o amoroso. Mas na verdade ele abrange um tanto de derivações que todos vivenciamos: o amoroso, o pessoal, o interpessoal de família, de trabalho, etc... Creiam vocês que, o melhor deles é com Deus.  E a seriedade com que trato meu relacionamento com Ele é que me faz amar os meus filhos, netos, amigos, a parentada toda e muito mais. E todos eles não deixam de ser amorosos, pois o respeito é o fundamento do amor. Tenha também um Relacionamento amoroso com Deus porque mesmo sem tê-lo, Ele tem com você!
Beijo no coração!

                                    Regina Vicentini

                                                         02/01/2016