ESCOLHAS...
Olhe para dentro de seu eu e nos diga quantas vezes teve que optar por uma escolha e quantos resultados foram bons? Durante um bom pedaço de chão tive que fazer minhas escolhas e apesar de achar serem as certas, não deram em nada. O livre-arbítrio é o nosso passaporte de dono da vida, um direito adquirido por nós e presente de um Pai doador, contudo nem sempre fazemos dele uso adequado. Olhamos para aquele bolo com uma cobertura a nos dar água na boca e as cerejas dominando o carmim, mas não nos damos conta do seu interior até que as primeiras garfadas derrubem a impressão de seu exterior. Em toda e qualquer escolha o impulso precisa ser detido para que examinemos com prudência a qualidade, o valor, a veracidade daquilo que a nossa primeira imagem joga para nosso interior como verdade. Aí então, entra a tal da expectativa formada pelo nosso desejo que derruba nossa escolha a ponto de nos frustrar por longo período, mas felizmente algo de muito bom acontece, aprendemos. Eu aprendi. Não jogo mais as minhas sementes de amor-perfeito porque depois de germinar pode nascer abobrinhas, e tudo que queríamos era ver a flor e sentir o perfume. Mas eu tenho um segredo infalível: Depois de ter o desejo perfeito, coloco nas mãos do Senhor e Ele capricha me dando um melhor ainda. É infalível!
Regina Vicentini
20/10/2016
Nenhum comentário:
Postar um comentário